Coronavírus: O dia em que o preço da banana superou o do petróleo

Diário do Nordeste – Tudo aconteceu na última segunda-feira, 20, nos Estados Unidos – os maiores produtores e, também, os maiores consumidores de petróleo do mundo.

Os produtores e vendedores dessa matéria prima extraída do chão norte-americano imploraram aos seus clientes compradores que recebessem suas encomendas – a serem entregues ao longo do próximo mês de maio.

Proposta recusada sob o argumento de que não têm mais onde estocar óleo cru.

Que alternativa sobrou para os produtores e vendedores?

Propuseram pagar aos compradores até U$ 36 por barril recebido e estocado. Ou seja, o petróleo foi negociado a um preço negativo – caso inédito na história da indústria petrolífera mundial.

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