O fundador do Crossfit, Greg Glassman, postou uma mensagem racista em sua conta do Twitter e observou várias parcerias serem encerradas após a provocação. O CEO da marca escreveu “É Floyd-19”, em resposta a uma mensagem do Instituto Health Metrics and Evaluation (IHME) que citou o racismo e a violência da polícia dos Estados Unidos como problema de saúde pública. Para Glassman, o problema de saúde enfrentado pelo país na verdade é a onda de protestos provocada pela morte do ex-segurança George Floyd por um policial.
Depois da mensagem racista que faz uma alusão ao covid-19, Glassman perdeu a parceria da marca esportiva Reebok, além de várias academias e boxes retiraram a Crossfit. “A parceria com a Crossfit se encerra no final deste ano. Discutimos recentemente sobre a renovação do contrato, mas diante dos acontecimentos decidimos finalizar a parceria”, diz trecho da nota da Reebok, que também patrocinava o Crossfit Games, competição da modalidade.
Depois da repercussão negativa, Glassman postou uma mensagem dizendo que não apoia o racismo. “Eu e a comunidade Crossfit não apoiamos o racismo. Eu cometi um erro com as palavras que escolhi”, comentou.
Academias brasileiras estudam abandonar a marca CrossFit no após fala racista de dono da franquia
Donos de academias locais estudam abandonar a marca depois que Greg Glassman, dono da rede “CrossFit” fez o trocadilho entre o nome da doença Covid-19 e o sobrenome de George Floyd.
Donos de academias locais estudam abandonar a marca depois que Greg Glassman fez um trocadilho entre o nome da doença Covid-19 e o sobrenome de George Floyd, cujo assassinato por um policial branco repercutiu no mundo todo com manifestações contra o racismo. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.
No Recife, a academia Santé, localizada no bairro de Boa Viagem, postou em sua rede social do Instagram que também não usará mais a marca da modalidade.
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